
Suzana confessou que sequestrou João Felipe Eiras Santana Bichara na escola onde ele estudava, o Instituto de Educação Franciscana Nossa Senhora Medianeira, e o levou ao Hotel Luiz, no centro da cidade, onde o asfixiou com uma toalha. Ela carregou o corpo até a própria casa, tirou as roupas do menino e o colocou em uma mala. A manicure disse à polícia que queria "dar um susto" no pai do garoto, mas que a ação terminou em tragédia, e afirmou estar arrependida. Ela disse que teve ajuda de um funcionário do hotel: "coloquei a toalha nele, tapando a via respiratória com a mão. E como ele batia os pés, o cara pegou o lençol e amarrou as pernas dele". Suzana ficou presa na delegacia da cidade, onde a segurança foi reforçada devido ao risco de tentativas de linchamento. A manicure foi transferida para o Complexo de Presídios de Gericinó, o chamado presídio de Bangu, sob vaias de cerca de 100 pessoas.
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